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COTIDIANO

Na província de São José do Riacho Branco, vive a católica família Cruz. Essa família é formada pela jovem Eliza Antonieta, dona Mariquinha e seu José. O casal tinha o hábito de freqüentar diariamente a capela da cidade, eles e a filha iam a pé e andavam 5 km. Além de irem à missa, ensinaram a sua bela e única filha a rezar todos os dias antes de dormir para agradecer o dia que tivera. E foi assim que a doce Eliza Antonieta cresceu, indo da casa para a escola, da escola para a igreja e da igreja para casa.


Todo dia, antes de ir para a escola, Eliza ajudava a sua mãe e levava um leite quente para seu pai. A jovem na escola tinha poucos amigos, era a melhor aluna da classe e diariamente era vítima de brincadeiras maliciosas e discriminadoras.

Riam por causa do seu cabelo, por causa do seu inconfundível suéter azul, por causa do seu único jeans desgastado, curto, apertado e desbotado por causa do tempo e pela mudança de corpo da garota. Em vez de reclamar ou se vingar, Eliza ia desabafar suas angústias na missa, rezava e pedia chorando ao altar por dias melhores.

A jovem se confessava diariamente com o padre, ouvia atentamente os seus conselhos e depois voltava para casa. Eliza fizera esse ritual corriqueiro por quase todos os anos de sua vida. Ao completar 18 anos, concluiu com êxito seus estudos e passou no vestibular de teologia da universidade pública da região que morava. Na universidade, Eliza era exemplo para os professores e fizera algumas amizades. Entretanto sempre permanecera um pouco distante por se achar diferente e não conseguia se acostumar com os hábitos das suas colegas de curso.

As garotas, apesar de também fazerem teologia e estudar a estrutura da religião católica e outras religiões, sempre dormiam na casa dos seus namorados, beijavam-se em público e narravam toda a relação sexual. Mesmo sem sentir-se confortável, Eliza prestava atenção em tudo. Após ouví-las, procurando a purificação, ia se confessar com o padre, ficava ajoelhada no confessionário por horas e logo após voltava para casa.

Todas as manhãs, apesar de sempre dormir cedo, Eliza ficava cansada e parecia não ter dormido, mesmo assim auxiliava a sua mãe, dava o leite quente para o seu pai, ia para universidade, tomava banho frio, se arrumava para ir á missa, voltava da missa, dava uma olhada nos livros da universidade e depois, ás 20h, se arrumava para dormir e assim seguia com a mesma rotina insossa.Contudo, no dia oito de janeiro algo novo aconteceu em sua vida.

Nesse dia Eliza notou a ausência do frei Euclides. No lugar estava o jovem padre Azevedo que tinha 24 anos, cabelos pretos, olhos sensuais azuis, olhar dissimulado e de lado, e com alguns resquicios de barba em sem rosto. O novo padre cheirava a colônia amadeirada e estava com uma batina branca que na claridade ficava tranparente.

Por possuir pouca idade e ser novo na paróquia, o missionário encheu a missa de canto e danças. O jovem padre pulava, cantava, conversava com os paroquianos e tentava ser legal e bem humorado com todos. A missa nesse dia tivera uma cara diferente e a jovem delirando, ao acabar a missa voltou para casa, jantou com seus pais e se dirigiu ao seu quarto. Apesar de simples, seu quarto era bem organizado, com um criado mudo, uma cama cheia de ursos, uma pequena televisão, um relógio de ponteiro na parede cor de rosa e um guarda-roupa de quatro portas.

Ao chegar ao quarto a jovem fechou a porta, certificou-se que todos estavam dormindo, verificou a hora no relógio e ligou a televisão no Cine Privé. A pura garota se direcionou ao criado mudo, que ficava perto da televisão e puxou uma madeira oca. Desse compartimento ela retirou um objeto retilíneo e duro, tal objeto lhe fez brilhar os olhos, sua boca salivar e seu coração bater acelerado.

Em seguida Eliza dirigiu-se para a cama. Com o passar do tempo e das cenas que via na TV o ar foi lhe faltando, e suas glândulas produziram mais suor. Depois de trinta minutos assistindo a um filme, olhando para o espelho, ela tirou sua camisola de renda branca com fitas vermelhas ficando apenas com sua calcinha vermelha. Quase toda nua Eliza assistia ao filme atentamente, suspirava ao passar de cada movimento e tremia a cada revirada. Porém ao deparar-se com uma cena de sadomasoquismo, em que o homem estava algemado na cama e a mulher o batia com um chicote enquanto o lambia, Eliza transformou-se.

A garota naquele momento esqueceu-se dos conselhos e ensinamentos dos seus pais e deitada na cama, molhada pelo calor e com o corpo queimando de febre começou a passar a mão pelo corpo. Sua mão deslizava pelo rosto, pela boca, pelo pescoço. Seus dedos tocavam os mamilos delicadamente e neles faziam movimentos ondulatórios.

Após alguns segundos seus pensamentos já estavam longe dali, Eliza pensava no novo padre, se imaginava repetindo a cena que via na televisão e por causa do calor gerado pela sua imaginação, ela delirava e sentia-se queimar a cada cena, delirando de prazer passou a mão nos seios, alisou a barriga, arranhou o corpo, se arrepiou, tremeu e colocou a mão no órgão genital. Quando encostou os dedos em sua própria vagina, quase teve um orgasmo prévio de tanto tesão. Após o leve toque iniciou-se os movimentos lentos que com o tempo ficaram cada vez mais rápidos e deram início aos movimentos de contorção de tesão e gemidos baixos.

O tesão ia subindo pelas pernas, se espalhando por todo o corpo e a dominava, impedindo que ela parasse com aquela sensação maravilhosa. Ao chegar no ponto C (do Clitóris) a garota fez movimentos cada vez mais rápidos e acelerados, e com a outra mão introduziu um objeto duro que entrava e saía. Com a outra mão fez movimentos como se tivesse chamando algo que parecia está adormecido. Depois de alguns minutos ela sentiu seu corpo tremer, seus batimentos cardíacos aumentarem, seus olhos esbugalharem, seu pé tremer, sua boca secar, os músculos da perna trepidar e um líquido sair de sua extremidade.

Após recompor-se, a doce Eliza desligou a TV, dormiu como de costume, acordou como de costume, sonhou, suspirou e reprimiu toda sua libido sexual como de costume.

6 comentários:

Anônimo disse...

=D

Dani disse...

criatividade a flor da pele...hummm loucura loucura loucura
rsrsrrsr

Anônimo disse...

Essa é a típica santinha do pau de madeira!! oô I1m sorry!! do pau oco!!!!!! KKKKKKKKkkkkkkkkkkkkk

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

vem cá...Eliza era vc??????
tudo haver....kkkkkkk

Anônimo disse...

acho que ainda ta faltando o restante da estória, e o padre?????? conclua!!!!!