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Pitadas orais

Manhã de sol, calor, praia e corpos desnudos... em meados do mês de fevereiro, em pleno verão, eu, a Vê e a Mia fomos a mais um dia de praia. Chegando lá, tiramos nossa roupa e ficamos apenas de biquíni...

Como o sol estava muito forte, aproveitei para me bronzear, me lambuzei inteira com o óleo, tirei a parte de cima do biquíni e esperei o tempo fazer com que meu corpo quente ficasse da cor do desejo. Elas, ao invés de estarem se bronzeando, preferiram se deliciar na água.
Depois de uma hora e com a cor desejada, coloquei a parte de cima do biquíni e entrei também na água. Após deliciosos mergulhos, avistamos o Léo. A última vez que nos vimos foi no verão passado... imediatamente me veio à imagem dele em cima da pia... acho que as meninas, ao vê-lo, lembraram-se da mesma coisa!
Ao mesmo tempo o chamamos: - Léo!  Vem para a água, aqui está uma delícia!
O Léo, com a sua cara bem safada, deu um risinho de lado e sem delongas veio ao nosso encontro.
- Olá meninas! Tudo bem com vocês? O que vocês mandam, falou o Léo.
- Estamos bem, com saudades... o que queremos? Queremos suor, agilidade e pitadas, falou a Vê.
- Pitadas? Não entendi, respondeu o Léo.
- Ai Léo, tu já esquecestes... Vê, mostra para o Léo, respondeu a Mia.
Eu e a Mia nos aproximamos e, sem um pingo de vergonha, a Mia colocou a mão debaixo da água e me puxou pela cintura.  Ela acariciou minha barriga com a mão esquerda, deslizando para a minha mata privada...
Com o dedo, ela me revirou. Eu, em troca, me atraquei no biquíni dela, mordi seu mamilo e ficamos assim por alguns minutos. Antes de gozarmos, paramos e olhamos para o Léo.
O Léo estava mordendo os lábios e com a mão de baixo do calção...
- Excitante Léo? Perguntou a Vê.
- Bem, belas, belas que poderiam ser pitadas orais, respondeu o Léo.
- Eu quero mais, só que em um lugar reservado e com todas vocês, disse o Léo.
- E aí meninas, topam? Indagou a Vê.
- Por mim sim, respondeu a Mia.
- Eu também topo, respondi.
-Antes vamos tomar algo para descontrair, disse o Léo.
Fomos os quatro para um bar de um restaurante a beira mar. Linda vista do mar, bar quase vazio com pouco movimento.
Pedi um saquê com kiwi, as meninas pediram vodka com morango e o Léo o mesmo. Ficamos aproximadamente uma hora e meia conversando sobre a vida, aventuras sexuais, aventuras brochantes e excitantes...
Graças ao calor, bebemos muito em um pequeno intervalo de tempo. A conversa ficava cada vez mais picante, os formigamentos e calores já tomavam conta de mim. O desejava, queria chupá-lo por inteiro, como picolé...
Nesse momento o Léo interrompeu meus pensamentos picantes, eu já por demais excitada, me sentia toda molhada. Até que ele nos convidou para o seu apartamento que ficava a menos de 10 minutos dalí.
Essa situação não me era habitual, não fazíamos isso sempre...
 A Mia e a Vê só fazem isso se puderem estar juntas. Elas têm um relacionamento moderno e dizem que esses freelancers dão um ‘up’ na relação. Já eu, eu não entro tanto na onda, mas o Léo é meu consumo favorito, ele foi meu primeiro, meu professor...
Logo, no elevador, iniciamos os olhares de desejo recíproco e grupal. O casal feminino me olhava de baixo para cima com um olhar predador de quem queria entrar em transe usando o meu corpo... sentia- me como em um formigueiro sendo delicadamente e fortemente mordiscada. Eu olhava para o Léo e o via despido... com toda a sua virilidade aflorada, o queria  dentro de mim!
Uma confusão de fortes emoções e formigamentos me tomava o corpo. Quando a porta do elevador se abriu, o Léo falou para segui-lo...
 Claro que o segui, o segui como uma devota, uma devota desse Deus pecaminoso.
Então falei: - estou com muito tesão, muita vontade de tê-los em mim e de adentrar, através do prazer, nos seus corpos.
O álcool multiplicou o meu desejo, não me sentia assim há algum tempo. O desejo estava sendo potencializado pelo período fértil que junto ao álcool e às pessoas cujos corpos me atraem, faziam-me uma gueixa felina super a vontade, ou melhor, super com vontade.
Depois de alguns passos, chegamos ao andar do apartamento do Léo. Antes de adentrarmos ao paraíso, iniciamos a herege festa.
O Léo pegou-me pelo pescoço, jogou-me contra o espelho, puxou-me o cabelo e mordeu-me a orelha. Eu fiquei tão louca que só conseguia apertá-lo e arranhá-lo.  Mecanicamente descemos as nossas mãos. Ele, inicialmente, apertou meus seios duros e grandes, depois minha barriga... eu o mordia e o lambia, além de arranhá-lo com meus dedos e alisá-lo com ardor. As gurias se contentaram em ficar de camarote, apenas se alisando internamente com o indicador.
Depois de alguns minutos invadimos o apartamento. Esse era bem aconchegante, porém sem muitos mimos, tinha um estilo bem de praia mesmo e de um surfista de vinte e poucos anos... Tinha fotos dele com a sua prancha em lugares lindos, sempre com amigos.
O Léo ofereceu mais bebida e hesitei, já estava no ponto certo mais um pouco e estragaria... a Mia também não aceitou, já a Vê reagiu positivamente com um sorrisinho safado no canto da boca, e que boca. Aqueles lábios carnudos e vermelhinhos encobrindo os seus dentes largos, me hipnotizavam. Sempre adorei a boca dela, sempre imaginei a boca dela me chupando, sempre a imaginei de olhos cerrados olhando para cima à medida que me chupava.
As meninas sentaram em uma poltrona de um lugar só, uma no colo da outra. O Léo e eu sentamos em um sofá de madeira com dois lugares. A Mia sentou no colo da Vê e rolou um clima... elas começaram a se beijar, beijos quentes, a Vê derrubou o copo. O clima esquentava cada vez mais... estava tão gostoso ver as duas...
 A Mia tem as costas toda tatuada, uma fênix com uma grande calda, extremamente colorida; a tatoo dá mais beleza à suas costas.
A fênix loira e doida nos olhou e falou: - vamos meninos!
O Léo respondeu com os olhos sedentos e ereção aparente: - Quero todas vocês, com ou sem pimenta, quero lamber todas, comê-las bem devagar, quero gritos, arranhões e puxões...
A Mia tirou a roupa. Eu não a achava bonita, mas naquele verão ela estava em forma. Tinha malhado um pouco, não tinha barriga, seu bumbum estava legal, ela estava bem gostosa...
Ao ver a Mia completamente nua, fiquei sedenta. Enquanto todos a olhavam com desejo. O Léo foi o próximo a tirar a roupa, estava despido, sempre lindo meu Léo, viril, com aqueles cabelos encaracolados e barba pronta para arranhar-me. Eu o desejava ardentemente, como sempre desejei. Assim como um vinho, o Léo só melhorava com o passar dos anos; aquela boca carnuda pronta para ser mordida, pronta para lamber-me.
Naquela hora, nos olhamos e iniciamos os trabalhos!
Nós três pulamos no Léo, como lobas prontas e no cio. Nossos bumbuns se remexiam ao som da frenética vibração do Léo.  A luz do sol refletia no espelho e fazia com que tudo ficasse mais bonito. A Mia soltou seu cabelo, que ficava mais preto e brilhante por causa do sol. O Léo a beijava, ao mesmo tempo que ela se despia. E eu, eu apenas beijava e lambia a sua orelha, ao passo que a Vê me arranhava as costas e penetrava nas minhas nádegas. Depois de alguns minutos, paramos. O Léo queria que provássemos um líquido azul. Azul, sublime e celestial como a cor do céu...
A Mia bebia e comia a Vê, ambas se comiam... elas se comiam e se chupavam... e gritavam, gemidos e gemidos misturados...
Ele veio com o vidro sagrado, veio com tudo e apenas se atracou em mim, fazendo com que eu parasse no chão. O Léo puxou meus fios finos e rasgou-me as roupas. Bem em cima do meu símbolo indígena, ele despejou o líquido verde e bebeu-me, bebeu-me até que eu o suplicasse por mais e mais. Ele me fez entornar o vidro, sua língua, orelha, tórax, virilha e pau... eu o bebia insistentemente...
O sentia em mim, estava em transe, com a minha pupila dilatada via o cenário de turvos e intensos desejos. O cheiro de sexo tomava conta do local, não conseguia conter os meus gemidos, não conseguia segurar o meu gozo, então gozei. Senti aquele liquido quente a escorrer por minhas entranhas, já sem penetração... então caí no chão, envolvida em um prazer indescritível, queria prolongar aquilo tudo e fechei os olhos, cheguei ao ápice do prazer.
Logo a Mia veio a mim e a senti por dentro, senti a sua língua no meu gozo, sentia-a se deliciar com o meu prazer. Sua língua percorria toda a minha vagina e mais uma vez me via a gemer baixinho. A Mia me chupava de quatro enquanto eu ainda estava deitada no chão. O Léo, por sua vez, beijou aquelas lindas costas tatuadas e penetrou devagarzinho a gostosa da Mia, que parou de me chupar e deu um alto gemido. Depois de alguns minutos voltou a me chupar e a ser penetrada simultaneamente.
Tinha a visão dos dois com o olhar cerrado de tanto tesão, ambos a minha frente. Vi quando o Léo lambeu o dedo e colocou devagarzinho no ânus da Mia e ela mais uma vez gemeu gostoso, ela era penetrada duplamente.
A Vê começou a chupar os meus seios com muito tesão. Ela sentou em minha barriga e arrastou sua vagina molhada até minha boca. Nossa! Que líquido gostoso... chupei com muita vontade. Agora via a Vê em cima de mim, seus cabelos pretos a balançar com o seu movimento junto com os seus lindos seios. Peguei um dos meus dedos e introduzi em sua vagina, ela gritou gostoso... ambas gemíamos alto, sem se importar com quem pudesse estar ouvindo, queríamos aquilo tudo para nós, merecíamos e podíamos o êxtase do prazer grupal.

Desafinados e constantes ficamos nesse mundo de desejos obscuros por várias e várias horas, não cansávamos, não tínhamos limites, queríamos sempre mais!

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